sábado, 28 de março de 2009
Edward Norton
sexta-feira, 27 de março de 2009
Não sei(part 2)
Aproveitem(ou não).
Ninguém mais diz não sei
Não conheço a têntica modéstia: “não sei”. Todos professam conhecimento sobre tudo, opinam sobre qualquer coisa, exercem uma rede de certezas que me deixa entontecido. Parece que virou crime dizer “não sei”. Se o cara fala isso no emprego, logo será encaminhado ao departamento pessoal e fichado no arquivo morto. Se ele diz para a esposa ou namorada, sugere que andou aprontando. Basta chegar em casa tarde da noite e a mínima indefinição transforma-se em suspeita de infidelidade. A regra é falar sem parar, mesmo quando o assunto não começou. Diálogos epilépticos, pulando freneticamente de temas, sem fim possível. Ou é uma época prodigiosa de gênios ou a maioria das pessoas está mentindo.
Houve um tempo em que se queria ser Napoleão no hospício e Pelé, Martha Rocha, Einstein e Fellini na vida. Hoje o desejo secreto de cada um é ser Google. As conversas giram em torno de referências e não de conteúdos. Encontra-se a informação, mas não se desenvolve o raciocínio para chegar até ela. O mais importante na matemática é o cálculo, nunca o resultado final. Fica-se atualmente satisfeito com o resultado e se envaidece de dizê-lo com rapidez, na ponta da língua. A velocidade tornou-se o objetivo primordial. A busca se encerra no próprio ato final antes de ter realmente começado. O que adianta uma herança que não é vivida?
Com a internet, Orkut e céleres estruturas de informação, apesar de tantas virtudes comunicativas e de convivência que geraram, criou-se uma geração de palpiteiros, mais do que formadores de opinião. A vivência foi substituída pela vidência. Pior que enganar os outros é se enganar. Na verdade, dura verdade, a cultura não se adquire sem esforço, inquietações, ensaios e exercícios, vacilos e resistência. A memória não se dá bem com facilidades. A afetividade se desenvolve na dúvida, na absorção amadurada do raciocínio. Inteligência é também a humildade de se calar e de se retirar para estudar mais, ao contrário do que vem sendo alardeado aos quatro cantos do cérebro: de falar a todo momento para mostrar erudição. Ninguém mais leva tema para casa. Até as crianças estão ansiosas demais para escutar histórias e repetem “eu sei” no início delas. Não é um sintoma da pressa essa conversa fiada sem a devida contrapartida da lentidão de ouvir e aprender? A necessidade de aceitação social não estaria matando a honestidade da solidão?
Acredito que é o momento de preservar a ignorância, de instaurar uma “Renascença às avessas”. Se a Renascença valorizou o homem completo, o Leonardo da Vinci, a multiplicidade dos talentos em um único indivíduo (pintor, inventor, fabulista, cientista, poeta, pensador), deve-se entusiasmar agora o “homem incompleto”, insuficiente, que admite desconhecer temas e assuntos para não atrofiar sua curiosidade. Sem curiosidade, não há nem motivo para ouvir/ler este artigo.
Um teólogo das antigas, Nicolau de Cusa (1401-1464), elogiado por Giordano Bruno, escreveu um livro chamado Douta Ignorância, em que recomenda a conscientização do que não se aprendeu para saber mais. Quem não sabe vai atrás. Quem diz que sabe apenas se conforma em dizer que sabe. A sinceridade é a melhor forma de não sofrer para depois explicar o que o Google não listou. Viver já é uma pós-graduação e não admite fingimentos porque a vida não dá trégua para a imaginação ou fornece instruções de comissário de bordo. Exige o mais difícil sempre. Antes de um beijo, de um abraço, de uma despedida, não se recebe pausa para pensar o que fazer e escrever rascunhos. Não há tempo para raciocinar nem existe curso preparatório para viver - vive-se de cara.
(por Fabrício Carpinejar - Poeta e jornalista gaúcho)
Não sei
*Calcular números de cabeça
*Calcular o troco de cabeça(na verdade,sou péssima em números)
*Costurar
*Fazer um bolo
*Andar de salto alto(culpe meus 19 anos andando apenas de All Star)
*Fazer escova em mim mesma(na verdade,não sei fazer nem nos outros.)
*Desenhar(só fico no boneco de palitos mesmo.)
*Como copiar um cd pelo Itunes(alguém aí sabe?)
É por essas e outras razões que minha família vive falando:
-Kelly,você não sabe fazer nada!
quarta-feira, 25 de março de 2009
Meu Mundo Caiu(Maysa)
Meu mundo caiu
E me fez ficar assim
Você conseguiu
E agora diz que tem pena de mim
Não sei se explico bem
Eu nada pedi
Nem a você nem a ninguém
Não fui eu que caí
Sei que você me entendeu
Sei também que não vai se importar
Se o mundo caiu
Eu que aprenda a levantar
Porque todo mundo tem seu lado Maysa.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Nostalgia
Pois é!Ela bateu na minha porta agorinha a pouco.Tava estranhando sua ausência repentina(afinal,ela é presença constante em minha vida há algum tempo).
Está aqui,me encarando e sem previsão de ir embora.
Que bom!Pelo menos isso me distrai das 3 contas atrasadas,da prova que ainda não foi feita,do ócio que parece ser permanente e da incerteza do quê virá pela frente.
Será que ela permanece comigo por isso?Ou só passou para dar uma alô?
Não sei.
Vou perguntar em quanto ofereço uns biscoitos.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Resume tudo
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei(...)"
Embrulho
Embrulharam minha lapiseira e grafite 0.5 nessa "meia" partitura Si jamais mon ame blessée.
Achei meio inusitado e um tanto triste(poxa,devo dizer que não é muito fácil achar algumas partituras por aí;e também é um "bem cultural",seja lá o que isso quer dizer!).
Bem que poderiam ter embrulhado com dinheiro ou um par de ingresso para algum show!
ps:a foto ta "meio"(para não dizer MEGA)distante porque o visor da minha camera fotográfica está quebrado.:(
quarta-feira, 18 de março de 2009
Não é irônico?
You want to be really great?
- You're an artist, man. Your job is to break through barriers, not accept blame and bow and say "thank you, I'm a loser, I'll go away now". "Phil's mean to me...", so what?
- I don't cry.
- You want to be really great? Then have the courage to fail big and stick around. Make them wonder why you're still smiling. That's true greatness to me. But don't listen to me, I'm a Claire!
Tudo acontece em Elizabethtown
I Hate This Part (Pussycat Dolls)
We're driving slow through the snow on 5th Avenue
And right now, radio's all that we can hear
Now we ain't talk since we left, it's so overdue
It's cold outside but between us it's worse in here
The world slows down
But my heart beats fast right now
I know this is the part
Where the end starts
I can't take it any longer
Thought that we were stronger
All we do is linger
Slipping through our fingers
I don't wanna try now
All that's left is good-bye
To find a way that I can tell you
I hate this part right here
I hate this part right here
I just can't take your tears
I hate this part right here
Everyday, 7 takes of the same old scene
Seems we're bound by the loss of the same routine
Gotta talk to you now before we go to sleep
But will you sleep once I tell you what's hurting me?
The world slows down
But my heart beats fast right now
I know this is the part
Where the end starts
I can't take it any longer
Thought that we were stronger
All we do is linger
Slipping through our fingers
I don't wanna try now
All that's left is good-bye
To find a way that I can tell you
I hate this part right here
I hate this part right here
I just can't take your tears
I hate this part right here
I know you'll ask me to hold on
And carry on like nothing's wrong
But there is no more time for lies
'Cause I see sunset in your eyes
I can't take it any longer
Thought that we were stronger
All we do is linger
Slipping through our fingers
I don't wanna try now
All that's left is good-bye
To find a way that I can tell you
But I gotta do is,
I gotta do it,
I gotta do it
I hate this part
I gotta do it,
I gotta do it,
I gotta do it
I hate this part right here
I hate this part right here
And I just can't take these tears
I hate this part right here
domingo, 15 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Resoluções de Ano Novo
-Fazer uma cirurgia para ficar com o rosto da Nicole Kidman
-Desvendar a ilha de Lost
-Comprar um terreno na Lua
- Entrar na faculdade, ir em todas as festas possíveis, beber, cair e levantar(e ir para Rehab no dia seguinte!MUITO IMPORTANTE!)
-Gritar "Tem uma bomba no avião!"
-Emagrecer 20 kilos e depois comemorar no Burguer King
-Ler a trilogia Senhor dos Anéis(e em seguida assistir a trilogia em DVD)
-Achar o lado bom das coisas(afinal,que mal há em engravidar de um desconhecido na balada e continuar fumando Crack?)
-Arranjar um trabalho(e pedir demissão como recepcionista na Sauna Gay)
-Achar minha Sex Tape e guardá-la embaixo do colchão(MUITO IMPORTANTE!)
Esse ano será INESQUECÍVEL!
terça-feira, 10 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
We can do it!
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher (que no caso será amanhã,mas tudo bem!),quero apresentar à vocês a Rosie the Riveter.
Rosie tornou-se um icon cultural dos Estados Unidos, representando os milhões de mulheres que começaram a trabalhar, principalmente na produção de material de guerra, substituindo os homens que estavam nas frentes de batalha.
"Rosie the Riveter" foi o nome de uma canção patriótica que ficou associada ao famoso poster "we can do it" (nós podemos fazê-lo) apesar da figura representada não ser a de nenhuma Rosie. Este poster(vide foto acima), da autoria de J. Howard Miller, baseia-se numa fotografia de Geraldine Doyle trabalhando numa fábrica.
O poster "we can do it" integrou uma campanha para convencer as mulheres a trabalhar nas indústrias, substituindo os homens que estavam na guerra. O governo teve de lutar contra os preconceitos sobre o trabalho das mulheres fora de casa. Foram lançados slogans como "Faça o trabalho que ele deixou" ou "Quanto mais mulheres a trabalhar, mais cedo será a vitória". A imprensa começou a publicar artigos sobre o trabalho feminino mostrando essas mulheres como exemplos de patriotismo.
O nome de Rosie só ficou associado ao poster, após o lançamento da canção “Rosie the Riveter” e de Norman Rockwell ter feito a capa do Saturday Evening Post com uma outra imagem também chamada Rosie.
Rosie era tida como o ideal de mulher trabalhadora, leal, eficiente, patriótica e bonita e rápidamente os media começaram a descobrir várias personificações de Rosies na vida real.
Um desses casos foi Rose Monroe, descoberta pelo actor Walter Pidgeon que procurava uma mulher para participar num pequeno filme e a encontrou na Willow Run Aircraft Factory em Ypsilanti, no Michigan. Rose Monroe, era viúva e como tinha dois filhos pequenos, trabalhava como rebitador para poder sustentá-los.
A campanha para incentivar o trabalho feminino foi um sucesso e o número de mulheres trabalhadoras aumentou para 20 milhões em 1944, um aumento de 57% relativamente a 1940.
Nessa altura as companhias ofereciam condições para cuidar das crianças durante o período de trabalho das mães e, muitas, ofereciam ainda refeições que as mulheres podiam levar para casa, para a família. No entanto, o salário das mulheres era muito mais baixo do que o dos homens no mesmo trabalho.
No final da guerra, muitas das mulheres deixaram de trabalhar, mas já tinha sido dado um dos passos mais importantes na história do feminismo, ao provar que as mulheres podiam substituir os homens enquanto trabalhadoras.
Geraldine Doyle, inspiradora do poster "We can do it" só veio a saber que era ela quem figurava no poster em 1984, ao descobrir a sua fotografia numa revista de 1942 a "Modern Maturity Magazine".
Créditos:Knol beta
ps:para comemora o Dia Internacional da Mulher,a revista Glamour preparou um editorial com famosas imitando as grandes ícones femininas norte-americanas (incluindo a Rosie!)
http://www.glamour.com/magazine/2009/03/american-icons?slide=01
Come What May
Moulin Rouge é um filme dirigido por Baz Luhrmann(que também dirigiu Romeu+Julieta e,recentemente, Australia).
A história se passa em 1899 e gira em torno de um jovem poeta, Christian(Ewan McGregor), que desafia a autoridade do pai ao se mudar para Montmartre, em Paris, considerado um lugar amoral, boêmio e onde todos são viciados em absinto. Lá, ele é acolhido por Toulouse-Lautrec e seus amigos, cujas vidas são centradas em Moulin Rouge, um salão de dança, um clube noturno e um bordel (mas cheio de glamour) de sexo,drogas, eletricidade e - o que é ainda mais chocante - de cancan. É então que Christian se apaixona pela mais bela cortesã do Moulin Rouge, Satine(Nicole Kidman).
Pelo bem dessa blogueira que vos fala,assista esse filme!É perfeito ao cubo!
Créditos ao Wilkipédia.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Eu quero
Rock and Roll all night and party everyday!
Para viagem,por favor!