segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Eat Pray Love

"A friend took me to the most amazing place the other day. It’s called the Augusteum. Octavian Augustus built it to house his remains. When the barbarians came they trashed it a long with everything else. The great Augustus, Rome’s first true great emperor. How could he have imagined that Rome, the whole world as far as he was concerned, would be in ruins. It’s one of the quietest, loneliest places in Rome. The city has grown up around it over the centuries. It feels like a precious wound, a heartbreak you won’t let go of because it hurts too good. We all want things to stay the same. Settle for living in misery because we’re afraid of change, of things crumbling to ruins. Then I looked at around to this place, at the chaos it has endured – the way it has been adapted, burned, pillaged and found a way to build itself back up again. And I was reassured, maybe my life hasn’t been so chaotic, it’s just the world that is, and the real trap is getting attached to any of it. Ruin is a gift. Ruin is the road to transformation.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Yours and Mine




"Happiness comes from you. No one can make you happy. You make you happy˜ (Beyoncé)


Essa mulher!

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Clarice Lispector


"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."

"Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros"

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A vida de cão

- Pai, não é mais para dar petisco para o John (para quem não sabe, John é o meu cachorro)
- Mas e agora? O que eu dou pra ele?
- Nada.
- Mas ele vai ficar me olhando! Ele ta esperando alguma coisa.
- Mas ele não pode comer.
- Ta bom...(olhando piedosamente para o John) E agora, John? Não pode, né? Fazer o quê.

(1 minuto depois)

- Eu vou dar uma bolachinha pra ele.
- Mas pai, ele não pode comer!
- Mas é molinha. O petisco era duro, por isso deu problema.

Meu pai da um pedaço da bolacha para o John, que vai feliz da vida para o quarto (com direito a rabinho abanando). E eu me pego pensando: "Eu tento a todo custo deixar ele saudável. Meu pai, em um minuto, acaba com isso. Mas quem cuida do cachorro, se preocupa e o leva no veterinário sou eu. E ainda termino sendo a chata."


Eu virei uma mãe.

Isso aqui ainda existe?

(Já disse que amo listas, né? Essa aqui animou meu dia.)

  1. Forget the past. 
  2. Do stuff. 
  3. Talk to strangers. 
  4. Stay in touch.
  5. Stop bitching, venting, and complaining. They don’t make you happier. 
  6. Go outside. Vitamin D is better than drugs. 
  7. Don’t expect it to last forever. Everything ends and that’s okay. 
  8. Stop buying useless crap.
  9. Make mistakes. Learn from them.
  10. Spread joy. 
  11. Don’t bother with people you hate. 
  12. Don’t become someone you hate. 
  13. Play the hand you’re dealt. 
  14. Choose not to take things personally. 
  15. Don’t put it off. 
  16. Help is everywhere. 
  17. Give without limits and expectations. 
  18. Be enthusiastic, dammit. Being above everything makes you an annoying prick. 
  19. This too shall pass. 
  20. You are already enough. 
  21. What would you do if you weren’t scared? Okay, now do it.

sábado, 11 de outubro de 2014

You go, Jenna!

"Quero ser alguém disposto a perdoar. Quero ser alguém que se preocupe mais com os outros que com eles mesmos. Quero poder dizer na cara. Quero ser alguém que desista de tudo pelo motivo certo. Quero ser alguém que vê o melhor em todos. Quero ser uma amiga de verdade. Quero ser alguém que sempre tente ser uma pessoa melhor. E alguém que aprenda com os erros. Acho que só quero ser um pouco disso tudo para finalmente ser.. A garota que não precisa de um cara para se divertir. Porque eu sei dançar sozinha."


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Felicidade Realista

Sabe aquele texto que você lê e automaticamente, já melhora o seu dia? Pois é, a Martinha tem esse efeito em mim :)

"De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.

Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.

É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par, e não como ímpares? Ter um parceiro constante não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo às expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com três parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo."


(Martha Medeiros)