sábado, 28 de novembro de 2009

Dionne Bromfield

Ela tem apenas 13 anos,mas já conseguiu o aval de ninguém menos que Amy Winehouse (aquela mesma,que não quer ir para Rehab.).
Dionne já é destaque na indústria da música londrina.É influenciada principalmente pela música Soul e tem uma voz linda (sem exageros!).
Dionne acaba de lançar seu primeiro álbum, "Introducing...", que teve sua estréia no dia 12 de Outubro, com o selo da Lioness Records/Universal - fundada por Amy Winehouse, madrinha dela.



Para saber mais sobre Dionne:
Myspace
Youtube

domingo, 22 de novembro de 2009

Rir e correr risco de parecer tolo.
Chorar e correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão e correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos e correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão e correr o risco de perder as pessoas.
Amar e correr o risco de não ser correspondido.
Viver e correr o risco de morrer.
Confiar e correr o risco de se decepcionar.
Tentar e correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!"

Mandado por alguém muito especial!:)

Todas as mulheres deveriam ler esta crônica pelo menos uma vez por mês.


Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: "olha, não dá mais".
Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo?
Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: "mas agora eu to comendo um lanche com amigos".
Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.
Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito.
Decidi ser uma mulher mais feliz, afinal, quando você é feliz com você mesma, você não põe toda a sua felicidade no outro e tudo fica mais leve.
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu.
Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris.
Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha.
Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar.
Resultado disso tudo: silêncio absoluto.
O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
Até que algo sensacional aconteceu. Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher demais para ele.
Ele quem mesmo?


Martha Medeiros

"Não podemos esperar que outra pessoa nos preencha ou nos complete. Sozinhas, somos as responsáveis por nossa Paz de espírito e nossa realização, seja ela pessoal ou profissional."(Marian Keyes)

That's it!

Each morning I get up I die a little
Can barely stand on my feet
(Take a look at yourself)
Take a look in the mirror and cry
Lord what you're doing to me
I have spent all my years in believing you
But I just can't get no relief Lord
Somebody (somebody) ooh somebody (somebody)
Can anybody find me somebody to love?

I work hard (he works hard) everyday of my life
I work till I ache my bones
At the end (at the end of the day)
I take home my hard earned pay all on my own
I get down (down) on my knees (knees)
And I start to pray (praise the Lord)
Till the tears run down from my eyes
Lord somebody (somebody) ooh somebody (please)
Can anybody find me somebody to love?
(He wants help)

Every day - I try and I try and I try -
But everybody wants to put me down
They say I'm goin' crazy
They say I got a lot of water in my brain
Got no common sense
I got nobody left to believe
Yeah - yeah yeah yeah
Ooh

Somebody (somebody)
Can anybody find me somebody to love?
(Anybody find me someone to love)
Got no feel I got no rhythm
I just keep losing my beat (you just keep losing and losing)
I'm OK I'm alright (he's alright)
Ain't gonna face no defeat
I just gotta get out of this prison cell
Some day I'm gonna be free Lord

Find me somebody to love find me somebody to love
Find me somebody to love find me somebody to love
Find me somebody to love find me somebody to love
Find me somebody to love find me somebody to love
Find me somebody to love find me somebody to love

Somebody somebody somebody somebody somebody
Find me somebody find me somebody to love
Can anybody find me somebody to love
Find me somebody to love
Find me somebody to love
Find me somebody to love
Find me find me find me
Find me somebody to love

Somebody to love
Find me somebody to love...

Somebody To Love - Queen

domingo, 15 de novembro de 2009

Sorte de hoje: Não faz sentido dividir as pessoas em boas e más. Pessoas são apenas encantadoras ou monótonas.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Let's talk about...something!

Matando tempo no twitter,acabei me deparando com uma dica de texto de um blog do Zander Catta Preta (o nome vale por si só!).
Fala sobre relacionamentos.Sobre o começo e o fim deles.
Vale muito a pena lê-lo,não apenas pela escrita (onde acabamos nos identificamos,mesmo sem querer.) mas também para esclarecer certas questões sobre o assunto (que rende muito!).

Dos inícios que flertam com o fim.

Uma amiga me perguntou como eu conseguia advinhar quanto tempo durava um relacionamento – meus e dos outros – com alguma precisão. Obviamente eu não sou onisciente e nem tenho uma taxa de acerto razoavelmente alta, cientificamente alta, mas como tudo que envolve o sentimento, os acertos contam mais que os erros.

Daí eu expliquei que todo relacionamento tem uma “matemática”. Já escrevi sobre isso antes e acho que consegui sintetizar isso hoje. As regras são simples e são cinco ou seis.

A regra primeira diz que é necessário ter algo em comum. E esse algo tem de ser dentro de casa. Gostar de shows, filmes, bares e amigos e atividades na rua é legal, mas sob um teto a coisa muda de figura. Se os relacionantes não conseguem fazer um bocado de nada juntos, diminui-se o tempo do relacionamento.

A regra segunda diz que eles têm de ter alguma discordância. Mas daquelas brabas, que cause brigas, tapas na cara ou ódio eterno. É no atrito que se aprende a negociar os espaços, a ceder, a treinar a tolerância. Mas ambos têm de ter isso ou o lado cedente acaba cansando.

A regra terceira diz que eles precsiam achar que o outro é melhor que eles em algo ou em tudo. Mas tem de ser mútuo. A admiração pelo outro é o que impulsiona o dia-a-dia. Caso contrário, o outro vira objeto de escárnio e qualquer opção fora do relacionamento acaba valendo mais a pena. Novamente ambos precisam achar que o outro é melhor, senão o caldo desanda.

A regra quarta diz que ambos têm de ter um nível sócio-econônico-cultural próximo um do outro. Mais cultural, sócio ou econômico dependendo da índole de cada um. Nada contra uma pessoa ser sustentada mental, social ou economicamente pela outra, mas há de ter troca entre os relacionantes. Já conheci casais perfeitos que sucumbiram à dureza, à burrice ou ao isolamento social. Não nessa ordem.

A regra quinta diz todas essas regras anteriores devem e serão quebradas em algum momento e nunca serão sempre observadas durante os relacionamentos que tivermos pela vida.

E a sexta, a derradeira e única absoluta, é que só se entra num relacionamento sabendo e esperando que um dia ele acabe. É a única garantia de que será infinito, como diria o poetinha.


segunda-feira, 2 de novembro de 2009



"I chose no to choose life..I chose something else.And the reasons?There are no reasons." (Trainspotting)